Tomás Cunha Ferreira (1973) vive e trabalha em Lisboa, onde nasceu.

O seu trabalho combina vários suportes, numa prática em circuito aberto e transfronteiriça - cada obra assume-se como um protótipo que pode tomar diversas formas, funcionando como possível partitura, notação, poema visual, emblema, padrão, pintura, etc. Das exposições individuais mais recentes, destacam-se: em 2019, Tom Tom Club, Janela Taffimai, Lisboa;, Galeria Athena, Rio de Janeiro; As is, Galeria Emmanuel Barbault, Nova Iorque;>Varal, Pneuma, Lisboa; em 2016, Partitura, O Armário, Lisboa; Ontemporâneo no CIAJG, Guimarães. Tem participado em várias exposições colectivas, nomeadamente: em 2020, Un Cuore Due Campane, Galeria Madragoa, Lisboaem 2019, Shipshape, Anozero - Bienal de Coimbra Vapor nº3, Leme, Rio de Janeiro; Meel Press, Bermondsey Project Space, Londres; em 2018, Jaime, FCC, Lisboa; Biombo, (ciclo Geometria Sónica), Arquipélago Centro das Artes, Açores Vapor nº2, Rockaway, Nova Iorque;The Impossiblity of Form, Cuchifritos Gallery, Nova Iorque; Building Stories, Garagem Sul / CCB, LisboaVapor nº1, Cova do Vapor, Lisboa; O Que Pode A Arte?, Museu Júlio Pomar, Lisboa, Factor Cavalo, Bienal de Cerveira class="s3">; Lisboa; Verbivocovisual, Galeria Zé Dos Bois / ZDB, Lisboa.