Martinha Maia (S. Mamede do Coronado, 1976). Vive e trabalha no Porto.

Licenciada em Artes Plásticas na ESAD (Caldas da Rainha) com uma Pós- Graduação em Teoria da Arte, na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa. Foi Bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian na Casa Velázquez, Madrid, com uma bolsa de curta duração.Expõe individualmente desde 2007. Destacam-se as seguintes exposições: Sobre Barroco (2007) na Casa Velásquez em Madrid e Negro, na Agência Vera Cortês em Lisboa; Transferências (2009) na Giefarte, Lisboa; Superfície (2011)  Round the Corner, Lisboa;  De sensu et sensato (2012) Espaço Tranquilidade, Lisboa;  Imaginarius (2018) Centro de Artes e Cultura de Ponte de Sor; Qualquer coisa contrária à natureza, Caos, (2019) Casa d’arte e ofícios, Viseu; Coleópteros, (2019) Museu Nacional Soares dos Reis, Porto; Poética do Obtuso, (2019) Quase Galeria, Porto.Das exposições colectivas destacam-se: 2005 J’en rêve, Fondation Cartier pour l’art Contemporain, Paris; Artistas de la Casa Velázquez (2007) , Casa Velázquez, Madrid; 2008 Land_scape, (2008) Pavilhão 28, Hospital Júlio de Matos, Lisboa; … and then again…(2010), Museu da Cidade, Lisboa When from the shoe we see the sky, (2011)The Mews, Project Space, Londres; 30anos do CAM (2013), Ciclos de performance, CAM, Lisboa; 2014 Da Fábrica que desvanece à baía do Tejo (2014) Parque Empresarial Baía do Tejo (Quimiparque), Barreiro; Studiolo XXI Desenho e Afinidades (2019) Fundação Eugénio de Almeida, Évora; Uivo (2019) Mostra de Ilustração da Maia, Maia. Em 2016, obteve o 1º prémio Intervenção artística da fachada do Teatro Carlos Alberto (TECA)